No último sábado, 10/11, ocorreu o primeiro encontro oficial do NaNoWriMo no Rio de Janeiro. Os participantes mais antigos disseram que nunca antes houve um write in em solo carioca por falta de um organizador vinculado a equipe do desafio. Esse ano a situação foi diferente. Gosto de pensar que é tudo por causa da minha estreia como escritora.
É um pensamento bem egocêntrico. Eu sei. Mas soa tão reconfortante que não posso evitar.
O encontro aconteceu numa cafeteria localizada na Cinelândia. Dias antes, eu já carregava a dúvida se seria muito arriscado levar o notebook como ferramenta. A outra opção seria o celular, mas tenho dificuldades em escrever em telas tão pequenas — além de me dar uma dor danada nos polegares. Superei a hesitação ao lembrar de todos os lugares desconhecidos por onde meu notebook passou durante a viagem. O centro do Rio não é tão complicado, só exige a malandragem com que nascem todos meus conterrâneos. Sendo assim, meu notebook foi e voltou para casa em segurança.
Cerca de doze escritores, ou nanoninjas, compareceram ao evento. Passamos por uma apresentação descontraída de nossos projetos e, de primeira, posso dizer que tem bastante coisa boa sendo criada este mês.
Após as apresentações, começaram os sprints (não sei se é assim que escreve). São desafios em que vence aquele que escrever mais em determinado espaço de tempo. Tivemos três sprints de vinte minutos cada. Venci o último após escrever 624 palavras.
Foi a primeira vez que escrevi numa cafeteria. Achei que a falta de familiaridade e privacidade fosse gerar um bloqueio, mas ultrapassei a meta estipulada com um resultado bem satisfatório. Escrevi duas cenas que me encheram de orgulho.
A experiência foi tão fantástica que marcamos outro encontro para o próximo sábado. Pretendemos repeti-lo até o fim do mês. Estou super empolgada por outra oportunidade de estar com outros escritores — tantos os iniciantes como eu, quanto os veteranos. A troca de informações e dicas não tem preço.
Sinto que estou trilhando o caminho certo mais incerto que poderia ter escolhido. É assustador, é emocionante, é tudo o que sempre quis. Entrar no universo dos escritores é minha mais nova aventura.
É um pensamento bem egocêntrico. Eu sei. Mas soa tão reconfortante que não posso evitar.
O encontro aconteceu numa cafeteria localizada na Cinelândia. Dias antes, eu já carregava a dúvida se seria muito arriscado levar o notebook como ferramenta. A outra opção seria o celular, mas tenho dificuldades em escrever em telas tão pequenas — além de me dar uma dor danada nos polegares. Superei a hesitação ao lembrar de todos os lugares desconhecidos por onde meu notebook passou durante a viagem. O centro do Rio não é tão complicado, só exige a malandragem com que nascem todos meus conterrâneos. Sendo assim, meu notebook foi e voltou para casa em segurança.
Cerca de doze escritores, ou nanoninjas, compareceram ao evento. Passamos por uma apresentação descontraída de nossos projetos e, de primeira, posso dizer que tem bastante coisa boa sendo criada este mês.
Após as apresentações, começaram os sprints (não sei se é assim que escreve). São desafios em que vence aquele que escrever mais em determinado espaço de tempo. Tivemos três sprints de vinte minutos cada. Venci o último após escrever 624 palavras.
Foi a primeira vez que escrevi numa cafeteria. Achei que a falta de familiaridade e privacidade fosse gerar um bloqueio, mas ultrapassei a meta estipulada com um resultado bem satisfatório. Escrevi duas cenas que me encheram de orgulho.
A experiência foi tão fantástica que marcamos outro encontro para o próximo sábado. Pretendemos repeti-lo até o fim do mês. Estou super empolgada por outra oportunidade de estar com outros escritores — tantos os iniciantes como eu, quanto os veteranos. A troca de informações e dicas não tem preço.
Sinto que estou trilhando o caminho certo mais incerto que poderia ter escolhido. É assustador, é emocionante, é tudo o que sempre quis. Entrar no universo dos escritores é minha mais nova aventura.
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